Não há língua que a possa expressar
Aquelas almas
sofrem – no Purgatório – uma pena tão extrema que não há língua que a possa
expressar, nem inteligência que possa compreender sequer a mínima parte dela,
se Deus, por uma graça especial, não a mostrar. O mínimo desta pena, Deus, por
esta graça especial, a mostrou à minha alma; porém, não posso expressá-la com
minhas palavras. E esta visão que me mostrou o Senhor nunca mais se apagou da
minha mente. (Santa Catarina de Génova: Tratado do Purgatório. Introdução, 3).
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